terça-feira, 7 de setembro de 2010

Ainda a discussão sobre o machismo...

Andei sumido do blog durante alguns dias, mas agora que voltei, prometo postar com mais freqüência. Quero começar agradecendo a todos que leram minha última postagem, realmente fiquei surpreso ao saber que mais de 10 pessoas vieram falar comigo sobre o que eu tinha escrito, de fato é algo assustador saber que tanta gente tenha disposição pra ler meus pensamentos. Foi justamente a respeito da repercussão que teve, que eu quero escrever aqui uma segunda parte, até para esclarecer algo escuso que porventura tenha ficado no texto anterior.


Vou colocar aqui uma síntese da pergunta padrão que várias garotas me fizeram: “Davi, eu li a sua postagem, no entanto queria saber se você namoraria uma garota que tivesse “dado” (sic) pra você no primeiro encontro.” Resposta: Parece que não ficou clara a mensagem que eu quis passar. Uma das coisas que eu prego é justamente os direitos iguais entre homens e mulheres. O que eu vejo que acontece muito é justamente esse complexo de inferioridade misturado com um toque de medo por parte da mulher, algo que dificilmente ocorre com nós homens, mas temos que pensar que se nós do sexo masculino não temos receio, vocês mulheres também não devem temer, afinal somos da mesma espécie. Eu duvido que você, leitora desse blog, deixaria de namorar um homem que simplesmente acham muito lindo, maravilhoso, um tesão de pessoa que tem um papo cabeça e quaisquer outras características que enchem os olhos, só porque ele deixou que outra garota pegasse na bunda dele ou então ter feito até coisas mais terríveis que essa, duvido, duvido mesmo. E porque nós homens temos que deixar de namorar uma garota pelo mesmo motivo? É algo que não consigo entender... Se a menina fosse comprometida, pulando a cerca comigo eu certamente poderia ter receio em namorá-la, afinal eu poderia ser a próxima vítima, mas e se a menina tivesse SOLTEIRA? Desse jeito ela simplesmente estaria na mesma situação que eu, só dando uma “curtida” mesmo, algo que não faz mal a ninguém e que também não diz respeito a ninguém, só a mim e ela.